sábado, 17 de julho de 2010

A prece separou-se do vento
E lírios brancos são arrancados
Para mortalhas de brisas de ontem
E prenúncio de calmaria eterna
Ontem tudo vida
Hoje tudo nada
O caos ficou na lacuna
Onde só tua presença preencheria
Mas partiste para o vácuo infinito
E um vazio tu deixaste
Adeus, Mayck.

Adeus!
E que lá para onde tu fores
A terra te seja leve
Os anjos te joguem flores
E sejas feliz no abstrato...

Nenhum comentário:

Postar um comentário